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Após a perda do filho Dra. Michele encontra recomeço na Biomedicina Estética

Dra. Michele dos Santos tinha o sonho de atuar na área de imagens, mas descobriu o poder da biomedicina estética. Apesar de ter que interromper seus estudos devido à pandemia, ela voltou com a determinação de promover saúde e bem-estar, além de encontrar uma nova motivação após a perda irreparável de seu filho.

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Índice

A pós-graduação em Biomedicina Estética nunca foi a primeira opção da Dra. Michele dos Santos. O seu sonho, desde o início, era a área de Imagens. 

Mas o contato com profissionais de Saúde Estética, fizeram com que mudasse de opinião. A Dra Michele percebeu que além de ser um trabalho gratificante, pois promove a saúde e o bem-estar do paciente, entrando nesse mercado ela teria muitos benefícios que em outra área não conseguiria. 

Percebi que não era mais a especialização em Imagem que eu queria fazer. Queria ter uma proximidade com quem eu iria cuidar. Encontrei o Nepuga, me inscrevi na pós-graduação em Biomedicina Estética e entendi que era exatamente isso que eu queria para a minha vida”, relembra a Dra. 

Entretanto, depois de algumas aulas, a vida da pós-graduanda mudou e ela teve que parar os seus estudos. 

Conheça a história de superação da Dra Michele dos Santos e como a Biomedicina Estética transformou a vida dessa profissional. 

Biomedicina Estética: o recomeço e a construção de um sonho 

Quando a Dra. Michele dos Santos decidiu se tornar uma Esteta, ela tinha descoberto que estava grávida. Como sabia da possibilidade de fazer a sua própria agenda, podendo ter mais tempo para se dedicar ao seu filho, ela optou pela especialização.

Eu estava perdida, fiquei grávida e percebi que não poderia ir para a área da Imagem, por conta da gravidez. Então eu decidi pela pós em Biomedicina Estética. Me encontrei. Senti que era o que eu queria fazer, porque eu percebi que podia conciliar a maternidade com o meu trabalho”, diz a pós-graduanda.

Mas logo no início de suas aulas, em 2020, a pandemia do Covid-19 chegou no Brasil e as medidas de restrições começaram a ser implantadas. A Dra, preocupada com a saúde de seu filho, resolveu parar a pós-graduação. 

Tudo mudou porque chegou o Covid. Eu decidi dar uma pausa nesse meu sonho e me resguardar, já que estava grávida. Era tudo muito novo, estava bem no início, não tínhamos aqui e nem em nenhum lugar, muitas informações sobre esse vírus”. 

Mesmo tomando todos os cuidados, a Dra. Michele contraiu Covid, teve complicações e passou pelo momento mais difícil de sua vida: a perda de seu filho. 

O meu marido continuou trabalhando. Como estava no início, eu fiquei em casa, mas algumas coisas continuaram funcionando, inclusive o trabalho dele, que é com turismo. Ele se contaminou, passou para mim e então…eu tive um aborto”, conta a Dra, emocionada. 

Após a perda, ela não tinha mais vontade de estudar ou trabalhar. A pausa na pós-graduação seria algo permanente agora para a Dra. Michele, que não encontrava mais sentido em algumas áreas de sua vida. 

Depois desse episódio eu decidi que não iria mais dar continuidade em muitas coisas e uma delas foi a pós-graduação. Por mais que quisesse muito, não ia fazer. Mas de repente eu refleti sobre isso. Depois de dois meses e eu percebi que não deveria deixar de fazer algo que também era o meu sonho”. 

A pós-graduação acendeu na Dra. Michele um desejo antigo: promover a qualidade de vida e o bem-estar. Ela percebeu que tudo o que havia sentido com a perda do filho, poderia ser trabalhado também, pela estética. 

Durante as aulas, essa visão se mostrava cada vez mais concreta. Assim como alguns pacientes, a Dra. Michele havia perdido sua autoestima. Mas com a Biomedicina Estética, isso mudou. 

A transformação do profissional de Biomedicina Estética e de seus pacientes

Durante a pandemia, o Nepuga adotou o modelo híbrido para as pós-graduações, com as aulas teóricas no modo online e as práticas, presenciais. Quando a Dra. Michele retomou os estudos, decidiu recomeçar toda a especialização em Biomedicina Estética. 

Algo em mim ficava falando para voltar ‘volta, volta,volta’, então voltei, mas ainda estava desmotivada. No decorrer das aulas, mesmo sem contato ainda com paciente, eu fui vendo o quão bom estava sendo a pós para mim. Achei que seria uma terapia e que poderia dar uma nova chance para esse meu sonho. E aconteceu bem mais do que isso: eu me transformei”.

A Dra relembrou como as aulas, o contato com outros pós-graduandos ainda no ciclo teórico e por conhecer uma nova área, fizeram com que ela se sentisse bem. Os sentimentos que em breve poderia proporcionar aos seus pacientes, ela estava sentindo naquele momento. 

Quando voltei foi totalmente transformador. Você se transforma como pessoa, como profissional, a sua autoestima… e é o que te leva a cada dia mais transformar outra pessoa. A mulher brasileira já é bonita, mas podemos promover a beleza dela, ser uma fada madrinha. E eu consegui buscar no meu interior aquele dom.” 

A segurança para atuar na Biomedicina Estética com a vivência clínica

O campo da Saúde Estética era algo novo para a Dra. Michele. Mesmo tendo contato com profissionais da área, não tinha conhecimento. 

Eu não tinha confiança nenhuma em realizar procedimentos antes das aulas práticas. Cheguei aqui e encontrei pessoas dispostas a me ensinar. Ter um profissional do seu lado, mostrando, corrigindo, supervisionando, faz total diferença. E eu pensei ‘por que é que não vim antes?”. 

Para a Dra. Michele, as aulas práticas não seriam realizadas em unidades similares às clínicas de estética avançada. Toda a estrutura e o contato direto com o paciente foi uma novidade, mas também uma experiência essencial para a sua carreira. 

Eu não imaginava que teria essa estrutura, esse ensino. Poder ter esse contato, ter um supervisor, tudo isso tira o nosso medo, nos dá segurança. Aqui tem ferramentas disponíveis para que todos nós consigamos destaque no mercado, só que isso vai depender do esforço e dedicação de cada um”. 

Expectativas para o futuro: parcerias e networking 

Mesmo sem finalizar a especialização, os pós-graduandos que se sentem seguros, já têm a capacidade de realizar os procedimentos fora das unidades de ensino do Nepuga. E esse é o caso da Dra. Michele.

Mas para ela, a principal vantagem da vivência clínica e da interação entre os profissionais de Saúde Estética não é apenas de já atuar sem finalizar a pós-graduação e sim, a possibilidade de networking e parcerias. 

Hoje eu tenho segurança para atuar fora e isso é muito bom, o campo da estética é muito amplo e todos temos a possibilidade de nos destacar. Mas eu vejo uma vantagem quando temos as trocas, quando nos unimos”. 

Um dos benefícios da vivência clínica é a troca de experiência durante as práticas. É nesse espaço que muitos pós-graduandos encontram a oportunidade de fazer parcerias, sociedades e oferecer o melhor para os seus pacientes. 

Essa é uma área muito boa também se nos unirmos, principalmente as mulheres. Podemos nos valorizar, ter parcerias, fazer atendimentos complementares. Precisamos mudar essa ideia de que é uma competição, enxergar esse mercado como um lugar de apoio e crescimento”. 
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Antônio Germano

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