Do home care à autoestima: a decisão da Dra. Elizandra Cerchiari pela Enfermagem Estética

De Curitiba (PR), enfermeira escolhe empreender para ganhar flexibilidade e transformar cuidado em bem-estar — com estudo, prática e comunicação clara.
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Índice

A história da Dra. Elizandra Cerchiari começa na Enfermagem e passa por experiências que pedem maturidade emocional. No home care, contato frequente com terminalidade escancarou dores de pacientes e famílias — quadro que exige presença, mas cobra preço alto. Ao olhar para a Enfermagem Estética, ela encontrou direção que alia ciência, sensibilidade e autonomia para construir agenda própria e ver de perto a alegria de quem volta a se reconhecer no espelho.

“Sou Elizandra Cerchiari, sou enfermeira. Sempre quis empreender para ter mais flexibilidade nos horários — e a Estética parece carreira muito promissora, trabalhando com beleza e autoestima.”

Da terminalidade ao recomeço: quando o cuidado vira alegria

Cuidar de quem está frágil ensinou que autoestima também é saúde. O que move a Dra. Elizandra é oferecer caminho de transformação responsável, com acolhimento e técnica, para que pacientes recuperem presença e confiança no dia a dia.

“No home care, contato com fase terminal é pesado. Escolhi trabalhar com autoestima e alegria, ver as pessoas se transformando e ficando mais felizes.”

Essa virada não é ruptura impulsiva; é evolução consciente do cuidado: avaliação atenta, conversa franca sobre expectativas, e plano de atendimento que prioriza segurança do início ao pós-procedimento.

Reaprender para fazer melhor: injetáveis estéticos pedem outra lógica

Bagagem com injetáveis medicamentosos não se traduz automaticamente na Enfermagem Estética. A doutora encarou o desafio de releitura completa: anatomia aplicada, materiais, diluições, analgesia, assepsia, indicação correta e manejo de intercorrências sob outra perspectiva.

“A parte de injetáveis medicamentosos tem muita diferença em relação aos injetáveis estéticos. Precisei fazer releitura de tudo que vivi para aplicar no que estou aprendendo agora.”

No Nepuga, essa curva é encurtada pela combinação de teoria sólida com vivências clínicas sob supervisão. Treinar entre doutores, observar condutas e executar com orientação transforma conhecimento em atuação segura.

“Mesmo no início, as aulas já dão segurança para atender, com cuidado ao paciente. Quando fazemos procedimentos, sabemos explicar se dói, se não dói — comunicamos melhor.”

Prática que educa e gera confiança

A experiência na pele — sentir técnicas, saber onde incomoda, como conduzir analgesia e orientar cuidados — reflete no jeito de explicar. Informação clara reduz ansiedade, alinha expectativas e fortalece vínculo.

“Fazendo os procedimentos, a gente sabe se dói, se não dói, e explica melhor para o paciente como funciona.”

Essa transparência é parte da ética clínica: indicar o que é adequado, no momento certo, pelo motivo certo — sem promessas fáceis, com previsibilidade e acompanhamento próximo.

Próximos passos: foco, especialização e crescimento com método

A trilha está desenhada: ampliar bagagem, aprofundar naquilo que mais faz sentido ao perfil de pacientes e consolidar resultados consistentes.

“Cabe a mim buscar mais conhecimento, focar no que mais gosto para me especializar, crescer profissionalmente e atender cada vez melhor para ter bons resultados.”

Com estudo contínuo, vivência supervisionada e comunicação responsável, a Dra. Elizandra transforma propósito em prática diária. A flexibilidade que buscou ao empreender agora sustenta atendimentos que elevam autoestima com segurança e técnica. Escolha consciente, execução competente e presença humana compõem a base do novo capítulo na Enfermagem Estética. O Sucesso Está Em Suas Mãos.

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Laís Bianquini

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