O Dr. Victor Bellini, docente das disciplinas de Direito Estético nos cursos e pós-graduações Nepuga, celebrou a recente decisão judicial contrária ao Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (CREMESP), ao reconhecer o direito dos profissionais da Biomedicina Estética de realizar procedimentos estéticos e ministrar cursos na área. A decisão representa um marco importante para a área.
Uma luta de longa data
Dr. Bellini, que há mais de 15 anos atua ensinando profissionais da saúde, ressalta que a conquista do direito de realizar procedimentos estéticos foi árdua e marcada por perseguições por parte da classe médica. “Desde que conquistamos nossa liberdade profissional, muitos não a aceitaram e iniciaram uma perseguição para nos impedir de trabalhar de forma independente”, afirma.
Decisão judicial contrária a CREMESP reconhece legitimidade da biomedicina estética
A recente decisão judicial, que reconhece a legitimidade da atuação dos biomédicos na área da estética, é vista como um passo fundamental na luta pela liberdade profissional. “A justiça apenas reconheceu o que é nosso por direito”, declara Dr. Bellini.
Impacto da decisão para a área
A vitória na justiça abre caminho para o futuro da biomedicina estética no Brasil, permitindo que os profissionais da área continuem a desenvolver suas habilidades e oferecer serviços de qualidade à população. “E os profissionais da área da saúde após anos de luta conquistaram o direito de crescerem profissionalmente e se tornaram independes da classe médica”, comemora Dr. Bellini.
O futuro da biomedicina estética
Com o reconhecimento da sua legitimidade, os profissionais da biomedicina estética podem continuar a contribuir para o desenvolvimento da área e oferecer serviços cada vez mais inovadores e eficazes aos seus pacientes. “Nossa luta é no sentido de garantir a liberdade dos profissionais e seu direito de atuar de forma livre, sendo independentes de qualquer outra classe.”, afirma Dr. Bellini.
A decisão judicial reconhece o direito dos profissionais da biomedicina estética de realizar procedimentos estéticos e ensinar em cursos correlatos.
A Dra. Ana Carolina Puga também se pronunciou sobre o caso, destacando inclusive sobre a expansão da Biomedicina Estética:
“Eu vejo a área da estética ficando cada vez mais especializada em pequenas áreas, profissionais especialistas em face, em cabelo (tricologia), em corpo e até mesmo uma interface da estética com a área integrativa que vem crescendo mundialmente.”
Na oportunidade, a mãe da biomedicina estética aproveitou para tecer comentários de incentivo à união da classe de biomédicos, que frequentemente enfrenta tentativas de obstrução, sobretudo na atuação de estética:
“Nunca devemos estar acomodados, e sim preparados, prontos para qualquer ataque, pois certamente outros virão. Porém precisamos estar com pessoas que possam realmente nos ajudar, pessoas que querem ver a biomedicina estética crescendo, e nem sempre quem achamos que pode nos ajudar irá realmente nos ajudar.”
E complementa:
“Só quem sentiu na pele a nossa luta realmente poderá estar a frente destas batalhas, então meu conselho é, una-se aos fortes para vencer, una-se aos experientes e àqueles que realmente querem o bem desta área.”
Os biomédicos estetas podem seguir aprimorando suas habilidades, oferecendo serviços cada vez mais inovadores e de qualidade à população e contribuindo assim para que a área da tenha um futuro promissor pela frente, com profissionais cada vez mais especializados, inovadores e capacitados para atender às diversas demandas do mercado.
A Biomedicina Estética segue em ascensão, pronta para oferecer serviços cada vez mais eficazes e seguros aos seus pacientes. A união e o engajamento dos biomédicos serão cruciais para consolidar essa conquista e impulsionar o desenvolvimento da área.