Nas próximas linhas, você vai conhecer a mudança que aconteceu na carreira da Juliana Pereira Silva, de Araraquara (SP). Ao se tornar uma biomédica na estética, ela se transformou em uma profissional que cuida da autoestima das pacientes e não somente das doenças.
E para tornar o texto abaixo mais leve e compreensivo, trouxemos essa trajetória dividida em grandes e importantes tópicos, a começar pelo trabalho do biomédico em plantões até chegar na especialização na estética. Veja!
A estética como especialização da biomedicina
A Juliana começa contando sobre como surgiu a ideia de se tornar uma biomédica na estética. Assim, a estética é uma das opções para quem quer se especializar na biomedicina, o que é um assunto que se tornou possível a partir dos esforços da Dra. Ana Carolina Puga, lá em 2010.
“Durante a graduação, eu conheci algumas especializações e dentre elas a estética”. Só que ela conta que naquele momento não se interessou tanto por essa área até que começou a trabalhar em um hospital e viu que aquele emprego não era o que ela queria de verdade.
“A gente lidava diariamente com a doença, com a morte e com coisas desse tipo. O problema é que eu não tinha nenhuma felicidade trabalhando assim. Através de algumas amigas, eu descobri a parte da estética. E foi neste momento que eu fui para esse caminho”.
O trabalho tradicional dos biomédicos
A estética nem sempre é a primeira opção de um biomédico. E foi isso que aconteceu com a Juliana Silva. Mas, a opção se torna interessante quando esses profissionais precisam lidar com o trabalho tradicional, que é bastante tenso, denso e intenso.
“Eu comecei no laboratório trabalhando em plantões noturnos. Era noite sim e noite não. E também aos finais de semana, aos sábados e domingos. Depois de algum tempo, eu comecei a trabalhar no período da manhã. Ainda assim, uma rotina intensa, de urgência e emergência”, disse a biomédica na estética.
Ela lembra que precisava sempre estar no trabalho no horário imposto e que tinha que estar disponível para a realização de vários tipos de exames. “A gente tinha de fazer todos os tipos de exames que aparecessem. E também os de rotina, que eram enviados para nós”.
A mudança do tradicional para a estética
Sem felicidade no emprego e com a possibilidade de trabalhar na estética, a Juliana tomou uma decisão que mudaria a sua carreira: a pós-graduação. “Eu não estava satisfeita com esse trabalho porque sentia que aquilo não era para mim”.
Porém, “em julho de 2019, depois de ouvir de muitas pessoas a indicação da estética, eu resolvi me aprofundar e saber um pouco mais sobre a área. Naquele momento, eu optei por não ir, ainda, para a estética. Eu fiquei um tempo apenas pesquisando e pensando nisso”.
Tudo na hora certa na vida dessa biomédica na estética! “Até porque eu estava terminando o meu MBA em gestão de projetos. Depois, quando começou a pandemia, eu senti a necessidade de procurar algo a mais para fazer e foi quando eu fui atrás da estética”.
O que a fez ir para a biomedicina estética
Apenas não estas satisfeita com um emprego intenso nem sempre torna possível a realização de um sonho. No caso da Juliana, além dessa motivação, ela também começou a notar as vantagens da especialização em estética.
“A área da estética te traz um certo prazer porque você cuida do bem-estar das pessoas. Então, eu parei de cuidar das doenças e comecei a cuidar do bem-estar das pessoas, onde elas se sentem bem. Então, isso também foi uma coisa que me encantou na área”.
E tem o lado financeiro para essa biomédica na estética também. “A gente ouve falar muito bem sobre a parte financeira da estética. Primeiro, com o um retorno muito bom e, para mim, especialmente por não precisar fazer plantões”.
O curso de biomedicina estética
Nessa altura do campeonato, você pode estar se perguntando sobre o curso de pós-graduação em biomedicina estética. Não é mesmo? Então, veja só o que a Juliana conta sobre a sua experiência profissional de ser uma biomédica na estética. Veja só.
“Para mim, a pós foi excelente por ter uma parte de teoria online porque eu não teria disponibilidade para vir e fazer elas presencialmente. Então, foi muito bom. E como a gente estava na pandemia, ninguém podia sair de casa”.
Além da teoria, vem a prática! “E dessa forma eu consegui adiantar bastante do curso online. A parte da vivência também é muito boa porque a gente consegue colocar a mão na massa e aprender a fazer mesmo tudo o que vimos nas aulas”.
Os próximos dias depois da pós-graduação
Trabalhar sem plantão é possível e a Juliana aprendeu sobre isso ao levar em conta a ideia de ser uma biomédica na estética: “Ou seja, você pode fazer a sua agenda, você fazer os seus horários e você trabalhar os dias que estiver disponível. Isso também é uma coisa que me agradou”.
Agora, o futuro é muito mais feliz do que se pode imaginar. “Eu pretendo terminar a pós e abrir um cantinho para mim porque estou sentindo bastante o retorno das pessoas me procurando para fazer os procedimentos”.
Em alguns dias da vivência clínica, a Juliana teve contato com outros profissionais da saúde, o que permitiu também o networking. Entre eles, a Marianna de Freitas Cosmo e o Luan Brenner.
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