Desenvolver habilidades sociais, profissionais e emocionais são pontos fundamentais para o crescimento de todo ser humano. Estar em contato com atividades que visam a evolução individual promove uma compreensão melhor do ambiente em que estamos inserido e contribui para relações mais harmoniosas e produtivas.
O intuito deste projeto foi realizar uma integração dos departamentos e a convivência dos profissionais para que fosse fortalecido o conhecimento coletivo, criadas estratégias, reflexões e melhorias tanto na vida pessoal, quanto no ambiente corporativo. Em ação interna, colaboradores do Nepuga desenvolvem podcasts, aprimoram habilidades e descobrem novas ferramentas que podem ser usadas na execução das atividades diárias.
Esta atividade inicial foi avaliada desde o momento do processo criativo até a apresentação do episódio por gestores da instituição. Este projeto faz parte de iniciativas criadas pelo nepuga para ampliar habilidades e desenvolver o colaborador profissionalmente.
Criar conexões
Segundo Paula Teodoro, dos Recursos Humanos do Nepuga, o projeto valoriza a capacidade dos colaboradores de estabelecer uma relação positiva com o trabalho e os colegas, influenciando positivamente o ambiente que estão inseridos.
“O Projeto Soft Skill tem como objetivo buscar o desenvolvimento das habilidades comportamentais dos colaboradores, proporcionando-lhes os insumos e conhecimentos necessários para que consigam exercer suas funções de maneira eficiente“, disse.
Vamos falar de produtividade? colaboradores do nepuga desenvolvem podcasts
Para o ponta pé inicial, o primeiro grupo trouxe como tema a PRODUTIVIDADE.
O grupo apresentou alguns pontos que apontavam a necessidade de manter a produtividade, quais fatores acabam fazendo com que percamos o foco em determinadas atividades, meios de trabalhar a produtividade individualmente, entre outros aspectos.
O grupo era composto por Weber Sian e Guilherme Arantes, do departamento de Marketing, Jonas Castro e Emerson Freitas, do departamento de Clínicas e Fabrício Rodrigues, da Secretaria Acadêmica.
Os integrantes iniciaram o bate papo com uma análise de como é fácil se dispersar da tarefa a ser realizada com estímulos simples como o celular, uma mensagem ou um vídeo, levantando a questão de como a tecnologia, quando mal utilizada, pode interferir diretamente na produtividade.
Em contrapartida, o fotógrafo Weber Sian aponta o quanto a tecnologia também pode ser vantajosa para a conclusão das atividades. “Aqui na empresa usamos o Trello por exemplo, que é uma ferramenta incrível, onde conseguimos determinar tarefas e separar por prioridades, tempo, data para entrega”.
Neste sentido, o grupo reflete o ponto em que a tecnologia é uma ferramenta importante e onde ela se torna um obstáculo para cumprir prazos.
O colaborador Guilherme também traz uma análise interessante sobre como a perda de foco foi se intensificando com a evolução tecnológica. “Antigamente tínhamos vídeos de uma hora e hoje vemos muitos conteúdos para shorts (youtube), reels (instagram), Tik Tok (conteúdos caracterizados como curtos, de poucos segundos). Quem hoje em dia acaba acompanhando produções muito longas? Quase ninguém”.
Durante a apresentação do podcast, tivemos a participação de outros colaboradores com comentários e perguntas no chat do vídeo. Essa interação serviu para criar um ambiente de compartilhamento de ideias e gerar discussões acerca do tema em questão.
Outros pontos foram levantados para debate em relação à produtividade. O ambiente de trabalho pode interferir no foco do colaborador? Muita interferência como barulho, desorganização, conversa paralela ao trabalho, segundo o grupo, são fatores que contribuem para a perda de produtividade.
O grupo apresentou também ferramentas, meios ou estratégias para que fosse possível trabalhar a produtividade e conseguir manter a linha de raciocínio e não perder o foco. Uma dessas estratégias foi a denominada Pomodoro. O conceito do Pomodoro é que a pessoa que vai estudar ou executar uma tarefa demore, exatamente, 25 minutos. Concluindo-a ou não, ele deve parar e descansar 5 minutos.
Outro ponto foi a de dividir as suas tarefas, criando prioridades para elas entre importantes, urgentes e circunstanciais. Importantes são as que estão ligadas às atividades mais significativas, como sonhos e desejos. As urgentes são as demandas que surgem do nada, aquelas que não se espera que aconteça. Já as circunstanciais são atividades desnecessárias, como bate-papo, tumulto, perda de foco, que não agregam valores, tanto pessoais quanto profissionais.
O primeiro Grupo ainda realizou uma dinâmica que era baseada no tempo. A ideia era fechar os olhos e contar até 60 (1 minuto) e ao terminar, olhar para o lado e verificar como os companheiros estavam. Essa dinâmica tinha como base atestar que cada pessoa possui um tempo de raciocínio e de produção. Com isso, fica claro que cada um possui um tempo de produtividade e que é necessário entender os seus limites.
“Juntos podemos superar desafios”
Jonas Castro revelou como foi participar do primeiro podcast e como foi realizar uma atividade que envolvia uma diversidade de pensamentos.
“Criar nosso podcast sobre produtividade pessoal foi uma jornada incrível! Começamos cheios de entusiasmo, compartilhando nossas ideias sobre um tema fundamental. Desde as primeiras reuniões, onde definimos o que queríamos fazer, até a gravação, cada etapa foi uma oportunidade de aprender e crescer. Lembro-me das animadas discussões sobre os tópicos e como queríamos fazer algo único. A gravação do podcast foi uma aventura, com cada um contribuindo com suas ideias e conhecimentos. Essa experiência mostrou que quando trabalhamos juntos, podemos superar desafios e alcançar nossos objetivos. Foi uma jornada de aprendizado e crescimento, tanto pessoal quanto profissional. Sou grato por ter essa oportunidade e por fazer parte de uma equipe tão dedicada. Obrigado a todos que se juntaram a nós nessa incrível jornada, e ao Nepuga por nos proporcionar essa experiência enriquecedora”, afirmou.
Organizacional
