Do hospital à estética: a jornada de Vitor rumo à independência profissional

O Dr Vitor escolheu migrar o hospital à estética incentivado por uma amiga - juntos, eles estão super empolgados com a evolução dentro da pós-graduação em Enfermagem Estética.
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Índice

Aos 27 anos, Vitor já havia trilhado um caminho sólido como enfermeiro pediátrico. Acostumado à rotina intensa da área hospitalar, com plantões de 24 horas por 72, ele sempre se dedicou à sua profissão com seriedade e compromisso. No entanto, foi graças a um convite inesperado que ele se viu diante de uma nova possibilidade de atuação: do hospital à estética.

A ideia surgiu por influência de uma amiga, que o chamou para fazer a pós-graduação no Nepuga. Inicialmente, Vitor não pensava em seguir por esse caminho.

O incentivo para a mudança do hospital à estética

A estética, para ele, era algo distante da enfermagem tradicional. Mas, ao ouvir os argumentos da amiga – sobre como esse novo campo era promissor, independente e ainda assim totalmente conectado à área da saúde -, começou a enxergar com outros olhos. “Ela falou: ‘Ah, eu vou fazer, vamos também’, e um incentiva o outro”, relembra ele com um sorriso.

O incentivo, somado à curiosidade e ao desejo de crescimento, foi suficiente para que ele embarcasse nessa nova jornada. E o que encontrou no Nepuga foi muito mais do que esperava.

“Não é um conteúdo maçante, é assertivo, fala exatamente o que a gente precisa saber”

Logo nas primeiras aulas online, Vitor se surpreendeu com a didática do curso. O conteúdo, além de completo, era objetivo e direto, feito especialmente para quem, como ele, já atua na área da saúde e tem uma rotina corrida. “Não é um conteúdo maçante, é assertivo, fala exatamente o que a gente precisa saber”, explica.

Do hospital à estética: a jornada de Vitor rumo à independência profissional
Dr Vitor realiza práticas na clínica-escola do Rio de Janeiro

Essa abordagem prática fez com que ele conseguisse conciliar os estudos com os plantões e ainda manter o foco no que realmente importava: construir uma nova possibilidade de carreira.

Mas o grande diferencial veio nas práticas presenciais. Se nas primeiras aulas teóricas o foco era a anatomia – fundamental para quem vai atuar com estética, mas nem sempre a parte mais empolgante , tudo mudou quando chegou o momento da prática real.

“Ficamos super empolgados porque é mão na massa, atendimento, aplicar, fazer…”, relata. A experiência prática, com acompanhamento próximo dos professores e contato direto com pacientes reais, trouxe não apenas aprendizado técnico, mas também confiança para atuar no mercado.

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Mariana Lucera

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