No último fim de semana (entre os dias 13 e 16 deste mês) aconteceu mais uma fase muito importante da turma de HOF (Harmonização Orofacial e Cirúrgica) do Nepuga, em quatro dias de vivências clínicas com muita prática junto a pacientes reais, com a supervisão direta de profissionais altamente capacitados e trocas constantes para consolidar ainda mais o que vem sendo apreendido.
Estiveram presentes diversos pacientes reais, para que nenhum pós-graduando ficasse de fora das práticas, muito pelo contrário. Todos tiveram a oportunidade de aprimorar suas habilidades e ter contato com demandas diversas, seja em peles mais maduras ou para casos de prevenção.
Mas as queixas atendidas não ficaram apenas no envelhecimento da pele. Os especialistas em formação puderam colocar em prática procedimentos envolvendo: Bioestimuladores de Colágeno, Fios de PDO, Preenchedores e aparelhos tecnológicos, como Ultrassom Microfocado e Lasers, ambos com diferentes protocolos e finalidades.
Das vivências clínicas para os consultórios
Hoje, muitos dos alunos já realizam as práticas do módulo anterior em seus consultórios, estando capacitados para atuar com Toxina Botulínica e Ozonioterapia, isso sem falar naqueles que já praticam há mais tempo e estão realizando a especialização para se aprimorarem ainda mais, e poder oferecer novos procedimentos em suas clínicas, ou mesmo se atualizar.
As trocas entre profissionais com diferentes níveis de experiência já é, por si, parte muito construtiva nesses momentos de vivência clínica – e na pós-graduação como um todo. De forma que os alunos possam aproveitar para ter noções reais e amplas sobre a realidade do mercado e das situações que podem ocorrer no consultório.
E, além dos docentes que orientaram ao longo de todo o período de vivências clínicas, a Dra. Ana Carolina Puga também fez presença, trazendo contribuições valiosas.
Na ocasião, somado aos aprofundamento com muita qualidade, os cirurgiões-dentistas também têm a possibilidade de trabalhar sua comunicação profissional, mostrando o que estão aprendendo para seus pacientes atuais, e podendo prospectar novos pacientes enquanto demonstram essas novidades.
E, se os procedimentos já foram um sucesso nas vivências clínicas, – todos muitos requisitados – certamente as clínicas dos cirurgiões-dentistas presentes vão bombar ainda mais com essas novidades.
O que torna um especialista em estética ainda mais completo
Também é o momento de os cirurgiões-dentistas consolidarem ainda seus interesses na prática de estética, entendendo aos poucos suas preferências de atuação, com o que se dão melhor, em que áreas podem se aprimorar e demandam mais atenção.
Nesse contexto de práticas, os profissionais vão identificando, ainda, na execução de quais tipos de procedimentos se sentirão mais à vontade para oferecer em suas clínicas. Afinal, todo profissional tem seus diferenciais, pontos fortes e fracos, sentidos em que precisam melhorar e práticas que preferem não executar.
Conhecendo a fundo a área em que estão se especializando, esses profissionais também podem indicar outros colegas ou procedimentos e equipamentos. Porque um profissional competente pode não saber de tudo, mas vai saber orientar seu paciente da melhor forma possível.
A contribuição do PugaCode
A presença da Dra. Ana Carolina Puga, no segundo dia de práticas (14), veio ainda trazer contribuições muito valiosas, sobretudo na prática com toxina botulínica, já que a mãe da biomedicina estética aproveitou a oportunidade para falar sobre o PugaCode.
O “reforço” sobre PugaCode auxilia ainda mais nas atividades dos pós-graduandos em HOF, já que o método prioriza orientar sobre os pontos (WV 45) mais certeiros para realizar aplicações que bloqueiem os músculos do paciente para suas necessidades específicas, de forma segura, eficaz e econômica.
A Dra. Ana ressalta que a economia, nesse caso, não se deve à eventual falta de recursos, mas justamente a priorizar eficiência nos procedimentos.
Nesse momento, a Dra. Camila Branco relatou que, no início de sua carreira na estética, métodos como esse teriam feito toda a diferença:
“Então, com a técnica WV 45, a gente sabe exatamente os pontos, com a segurança, quantidade e não vai dar erro. É uma segurança que quem nunca fez e é a primeira vez que vai atender tem a certeza de que vai dar certo. Independente do que vocês já aprenderam, do que vocês já conhecem de máximo e mínimo de pontos, tenho certeza que, quem nunca teve contato com a toxina, vai ter muita segurança para replicar essa técnica nos pacientes.”
Apesar do módulo dedicado à prática de toxina já ter ocorrido anteriormente, ainda é de muita valia reafirmar informações tão importantes como essas que foram exploradas nessa oportunidade, incluindo trocas baseadas nas experiências que os pós-graduandos estão tendo em suas clínicas.
Acompanhando as atualizações aqui do blog, você pode acessar com mais detalhes como foram esses quatro dias de muita prática que, longe de ficar apenas na revisão, acrescentou muito a habilidade de todos que se dedicaram e colocaram a mão na massa, tiraram dúvidas e viveram esse momento intensamente.
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