Uma formação sem caráter crítico e preparo para o mercado, resulta em profissionais recém-formados sem perspectivas de uma carreira com segurança e, lógico, com o merecido êxito financeiro.
A relação direta profissional/paciente foi substituída pela intermediação de grandes franquias e operadoras do setor. Assim, os cirurgiões-dentistas passaram a ser mão de obra desvalorizada com atendimentos cada vez mais cronometrados.
O excesso de informação na internet, faz com que as pessoas prefiram se autodiagnosticar a não procurarem cirurgiões-dentistas para realizar o diagnóstico correto.
Com o número de profissionais quadruplicando nos últimos anos, a “lei da oferta e demanda” é o que tem definido a economia no setor e prejudicando a rentabilidade dos profissionais.
A geração pós 2000 não vive apenas de dentes bonitos, o sorriso ostentado pelos influencers é o objeto de desejo da maior parte dos jovens dessa geração. No entanto, a experiências completa do atendimento é levada em consideração ao escolher um profissional para realizar a renovação em sua “nova fase”.
Não existe nada melhor do que revelar verdades sendo da mesma classe se profissionais, não é verdade?
Estereótipos desmerecem nosso trabalho e quando isso é massificado acabamos caindo em outros problemas como a régua de sindícatos ou o próprio estado querendo nos dizer o que devemos fazer? não é verdade…
Basta uma fração de segundo; e não é modo de dizer; para se formar a primeira impressão sobre algo ou alguém. Em um espaço de tempo mais curto que uma piscadela, o cérebro humano constrói imagens difíceis de serem desmontadas posteriormente.
Na ortodontia a gente lida com o paciente, com queixas, fica muitos anos com o paciente. Então eu cansei um pouco da ortodontia”.
Dra. Mariana Cestari, 23 anos, São Paulo-SP
Eu tinha 15 minutos para atender um paciente e receber uma diária extremamente baixa”.
Dra. Jainny Souza, 23 anos, Cabrobo-PE
Eu não tinha esse preparo, então eu tinha que passar para outros profissionais”.
Dra. Ana Flávia Simões, 23 anos, Ribeirão Preto-SP
E aí surgiu a HOF, que é totalmente diferente, a gente trata com pacientes que chegam sorrindo e saem sorrindo mais ainda”.
Dra. Mariana Cestari, Cirurgiã-Dentista, 32 anos, São Paulo-SP
A minha expectativa nessa área é que eu de fato saia dessas clínicas e tenho o meu próprio consultório, faça tudo no meu tempo e com qualidade, que é prezo muito”.
Dra. Jainny Saraiva, Cirurgiã-Dentista, 23 anos, Cabrobo-PE
Eu vou poder entregar ao paciente um tratamento mais integrado”.
Dra. Ana Flávia, Cirurgiã-Dentista, 30 anos, Ribeirão Preto-SP