O segundo grupo a participar do projeto de desenvolvimento foi o nomeado “Feito, Melhor Que Perfeito”, um nome que tem bastante afinidade com o tema da vez, “Crenças Limitantes”. Para tratar deste tema, se reuniram o web designer Gabriel Saldanha, Arlon Fiora e Drielle Nicotari, do setor financeiro, Victoria Puga, analista de negócios, e Luiz Phiesko, filmmaker e editor.

A princípio, o grupo trata sobre como muitas crenças limitantes podem ser desenvolvidas desde a infância, a partir do que outras pessoas fazem acreditar por conta das próprias visões de mundo. E, ao longo do podcast, deram diversos exemplos que podem gerar identificação e melhor entendimento sobre o tema.

Como o projeto é de desenvolvimento pessoal, sobretudo no sentido do universo do trabalho, corporativo, é possível dizer que a conversa se voltou para crenças que são autolimitantes, isto é, que se apresentam como impeditivos nas atividades e cotidiano, limitantes dos diversos potenciais profissionais que uma pessoa pode desenvolver.

Para apresentar uma noção mais concreta, um dos exemplos propostos foi sintetizado na frase “estudar é para rico, pobre tem que trabalhar”, lembrada pela Vitória e reconhecida por todos os participantes do grupo como algo que já ouviram antes em algum momento da vida.

Só pensando em frases e concepções como essa, é possível ter uma dimensão de como crenças limitantes podem ser consolidadas no senso comum e na cabeça das pessoas desde a infância.

Em projeto de desenvolvimento e integração, Time Nepuga reflete sobre Crenças Limitantes 

Como superar crenças limitantes?

Ter consciência sobre esse tema se mostra então de muita importância para quem está buscando desenvolvimento pessoal e profissional. E essa consciência pode ser o primeiro passo para mudar travas causadas por crenças limitantes. Dessa forma, a oportunidade de abrir essa conversa entre colaboradores tem um bom potencial de incitar mudanças importantes no time Nepuga.     

E conversar é justamente um dos caminhos propostos durante o podcast para a superação. Como lembra Gabriel: “Eu já li em algum lugar que nós somos a geração que fala sobre as coisas. Hoje em dia, você ouve falar muito mais em sentimentos, saúde mental, em como tratar questões de saúde mental.” Afinal, abrir conversas tem o potencial de questionar o que é estabelecido no senso comum.

Falando em saúde mental, outra das conclusões da equipe é a importância da psicoterapia para investigar as próprias crenças limitantes, muitas vezes difíceis de perceber e trabalhar para superá-las. Por isso, a ajuda de um profissional é muito bem-vinda.

Se preparar e enfrentar os desafios que se apresentam

Quando perguntados por crenças limitantes que já foram capazes de superar, todos os participantes lembraram de algo que passaram no trabalho. Em comum, os exemplos pessoais revelam feitos profissionais inicialmente carregados de receio, medo por não se achar capaz.

Coincidentemente ou não, o caminho para superar as situações lembradas foi se preparar, enfrentar os próprios medos, tendo com isso a grata surpresa de que não era um bicho de sete cabeças. Descobriram que era possível, e mesmo as circunstâncias e acontecimentos que são difíceis a princípio, se tornam mais fáceis de lidar à medida que adquirimos experiência.

Por mais que se esteja preparado para alguma situação, a perfeição é impossível de ser alcançada, até por isso que o nome do grupo “Feito, Melhor que Perfeito” tem muita afinidade com o tema, como uma forma de incentivo para seguir com uma atividade, e tentar, mesmo quando não nos sentimos preparados o suficiente.

“Crenças limitantes muitas vezes são medos, desafie seus medos, defina objetivos, confronte a crença com a realidade. Vamos arriscar”, propõe Arlon.

fmqp proj desenvolvimento

A experiência do podcast como uma oportunidade de superar desafios

A própria experiência com o desenvolvimento e apresentação do podcast foi em si uma oportunidade de arriscar e tentar fazer algo diferente do usual, uma oportunidade de desafiar crenças limitantes.

Para fechar, trazemos um pouco do ponto de vista da Drielle sobre a participação deste projeto. Parte do Nepuga há 7 anos, a colaboradora divide sua experiência e como foi superar o que inicialmente parecia bastante desafiador:

“No dia bateu nervoso, confesso, mas me surpreendi. A ideia do RH, de propor essa atividade, foi muito bacana. Acredito que muitos pensaram que não conseguiriam, mas todos foram muito bem e se expressaram, interagindo com outros grupos. Foi um sucesso.”

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