A história que você vai conhecer abaixo é do Paulo Hideki, um jovem cirurgião-dentista que já sabe o que quer: ser referência na odontologia. Na busca por diferenciais no mercado, ele optou pela especialização em HOF. Continue lendo para saber como foi a escolha dele.
O começo de carreira – clínica popular e consultório particular
Paulo Hideki fez odontologia em Ribeirão Preto (SP), na Unaerp e hoje trabalha em Serrana (SP), uma cidade próxima. Formado como cirurgião-dentista desde o início de 2022, agora tem uma rotina de trabalho que se divide entre uma clínica popular e o consultório particular, além dos estudos na especialização em HOF.
“A minha rotina de trabalho anda meio caótica porque a gente acaba tendo que se desdobrar para tentar conseguir algum dinheiro no começo porque o dentista também é um profissional autônomo, então, temos nossas dificuldades. E assim eu estou na luta”.
O Hideki conta um pouco sobre como é o seu dia a dia. Na segunda-feira, ele fica na clínica popular, em Ribeirão Preto. Assim, faz um plantão que vai das 8h até as 20h. “Lá a gente trabalha para caramba para ganhar uma diária”.
Nos outros dias da semana, ele faz atendimento no seu consultório particular, que ele conseguiu montar mesmo tendo alguns custos envolvidos. No entanto, o cirurgião-dentista conta que no começo, o movimento no consultório é muito pequeno.
Por isso, ele optou por uma estratégia para captar mais clientes. “Eu acabei aderindo ao convênio odontológico. Então, essa é a minha correria. Na segunda-feira clínica popular em Ribeirão e depois batalhando aqui no meu consultório através do convênio”.
O objetivo na carreira – o investimento nos procedimentos estéticos
Hideki conta que na clínica popular, a agenda de pacientes é muito alta e rotativa. “É gente entrando e saindo de 15 em 15 minutos. É muito cansativo para as nossas costas. A gente passa o dia inteiro sentado e não é nada que dá para parar. É uma rotina maçante”.
Devido a esse fato, o profissional diz que muitas vezes chegou a se questionar sobre a sua carreira e o próprio futuro. “será que estou no caminho certo”? O fato de ser desgastante teve um peso muito grande em uma tomada de decisão dele: o caminho da estética.
Por estar no começo da carreira, ele conta que tem aprendido muito no trabalho popular: “Eu faço muita limpeza, restauração e extração. Então, eu fico o dia inteiro ali em um batidão mesmo. A gente se sente um robozinho lá porque faz e faz e faz”.
Só que mesmo estando ali fisicamente, os pensamentos do Hideki chegam a lugares mais longes. “Eu gostaria de ter uma clínica com recepção e toda decoração. É o meu maior sonho: uma clínica com mais do que um consultório, no qual eu pudesse gerir ela e ser feliz com ela”.
Os primeiros passos na carreira – da experiência para HOF
Na visão do cirurgião-dentista, a prática também conta porque permite agilidade no trabalho. “Eu optei pelo trabalho para pegar mais experiência em procedimentos, mas eu quis também por conta do dinheiro para poder suprir alguns gastos até mesmo do meu consultório”.
Com o dinheiro vindo dessa fonte, ele deu o primeiro passo para o seu futuro, isto é, o seu sonho, a especialização em HOF. HOF é a sigla para Harmonização Orofacial e Cirúrgica, um curso de pós-graduação para dentistas que permite o trabalho com a área estética.
“A HOF me traria esse resultado mais rápido porque é um assunto muito novo esse da harmonização facial, ainda mais na cidade em que eu moro, que é Serrana, com 40 mil habitantes. Isso torna possível que eu me torne uma referência”.
Ele conta que na cidade em que trabalha não conhece nenhum especialista que atua com o atendimento estético na odontologia. “Por isso, acho que fazer a especialização de harmonização orofacial, ainda mais para mim que sou cirurgião-dentista, seria um diferencial”.
A oportunidade na carreira – o dentista na estética
O Hideki contou que pesquisou muito antes de iniciar a especialização em HOF. Assim, encontrou e comparou as opções. Depois, viu que a estética seria uma oportunidade de crescer na carreira, especialmente visando o fato de poder ser autônomo.
“Apesar dos produtos serem um pouco mais caros, os procedimentos são muito valorizados. Por exemplo, a gente consegue ter uma margem de lucro e fazer um planejamento legal. Além de dar uma atenção necessária para o paciente, sem que fique esse batidão da rotina”.
A especialização em HOF – o aprendizado para a carreira
A escolha do curso de HOF em uma Instituição de Ensino Superior de qualidade também levou análises e comparações.
“O que eu escutei falar, tanto de pessoas que já trabalharam no Nepuga quanto de pessoas de fizeram algum procedimento ou alguma coisa do tipo, era que a Dra. Ana Carolina Puga conseguiu dar direito aos biomédicos para atuarem na estética”.
Ele continua a sua explicação: “E isso eu achei fantástico porque falei: ‘você ser pioneira para trazer toda uma classe’. Eu achei incrível de começo. Mas, também já ouvi falar que é uma Instituição muito grande com uma pós-graduação que é muito boa e com muita prática”.
Hideki mencionou ainda a questão do custo-benefício da especialização em HOF.
“O que eu sei de harmonização é que as outras instituições fazem vários cursos picados e com valores bem altos. Aprende um botox é 3 ou 5 mil reais. Mais um preenchimento de mandíbula por 8 mil reais. Então, é um valor muito alto com tudo muito corrido”.
E conta mais:
“Em um final de semana tinha que aprender tudo, mesmo sendo um assunto complexo e com riscos, o que quer dizer que precisa ser muito bem estudado. No Nepuga vi vantagens porque é um estudo contínuo, tirando dúvidas com os professores ao longo de um tempo maior”.
Para ele, a especialização em HOF do Nepuga é um curso completo e que permite ao dentista uma visão mais ampla para estudar o que é melhor para o paciente. “Ele nos torna um entendedor do assunto, o que é importante para a carreira”.
Casos de Sucesso>Harmonização Orofacial e Cirúrgica