Anieli Pachla é de Novo Hamburgo, no Rio Grande do Sul. Ela atua em uma farmácia e diz que a rotina de trabalho é intensa. O salário não é ruim, mas ela sabe que pode ganhar mais. E encontrou na estética a solução para a sua vida profissional. Conheça a história dessa farmacêutica esteta.
No contraturno do emprego fixo, ela fez as aulas teóricas (online). Recentemente, agendou as suas aulas práticas, no módulo da Vivência Clínica. Uma das vantagens é que essas aulas presenciais podem ser feitas aos finais de semana, o que foi importante para a Anieli.
Nesse conteúdo, você vai ver um dos casos de sucesso que inspiram todos os farmacêuticos que sentem que poderiam ter um rendimento maior. Se você também tem esse pensamento de que o seu salário poderia ser outro, continue lendo.
O começo
Anieli Pachla conta que escolheu a Graduação em Farmácia porque gostava muito das matérias relacionadas à área, como química, matemática e biologia. “Então, associei as matérias e decidi que eu queria farmácia”.
Ao dar os primeiros passos na vida acadêmica, ela decidiu que iria trabalhar com o desenvolvimento de cosméticos. Só que ao longo da faculdade, mudou de ideia. “Eu visitei a indústria, a manipulação e tudo mais. Nesse momento, descartei a ideia”.
A partir disso até terminar a faculdade, a farmacêutica esteta projetou outro objetivo. “Eu tinha em mente trabalhar na perícia”. Só que após formada, ela ficou sabendo de uma nova possibilidade: a área estética, que estava em ascensão.
“Conversei com uma amiga que fez pós-graduação em estética no Nepuga. A partir dos comentários dela e do que ela achava das aulas, eu comecei a especialização. E foi então que a minha profissional vida mudou por completo”.
O trabalho
No entanto, entre a graduação e a entrada na pós-graduação, Anieli trabalhou e trabalha em uma farmácia. “Antes de iniciar a pós, eu já trabalhava na farmácia. Eu trabalho até hoje. A rotina é bem puxada. Eu trabalho de segunda à sábado das 13 horas até as 22 horas”.
Com essa realidade, ela começou a notar que a sua vida poderia ser outra, sem ter que abrir mão do seu curso de nível superior. Na farmácia, ela diz que o salário é bom, mas poderia ser melhor, como o que acontece na área da estética.
A pós-graduação
Uma pergunta que muita gente se faz, na hora de investir no futuro, é sobre como conciliar o trabalho com o estudo. A verdade é que não tem muito segredo: é preciso esforço e dedicação, como aconteceu com a Anieli.
Para conseguir concluir a pós-graduação, ela precisou planejar os finais de semana de modo que as aulas de vivência clínica fossem feitas.
“Eu comecei a pós em fevereiro e mudei de emprego em abril. No emprego anterior, eu tinha liberação para fazer as aulas de sábado. No novo trabalho, eu já entrei com essa regra, de que precisaria de um sábado por mês de folga para fazer as aulas da pós-graduação”, comentou a farmacêutica esteta de RS.
Além disso, ela sempre dá um jeito de fazer uma aula a mais aos domingos. “Às vezes eu me adapto para fazer as aulas de vivência aos domingos, também. Para mim, foi tranquilo conseguir a liberação para fazer as aulas nos finais de semana”.
O conhecimento
Com a especialização, a farmacêutica esteta conta que aprendeu muitas coisas. “Até eu começar a pós, eu não tinha conhecimento sobre o ozônio. Aliás, eu sabia a teoria, mas não me interessei muito. No Nepuga, aprendi que posso usar o ozônio tanto na parte estética como na área terapêutica”.
E esse conhecimento, na visão ela, é um diferencial para o currículo. “Podemos fazer a associação de protocolos. Por exemplo, o ozônio dá para conciliar com tudo, tanto facial quanto corporal. Isso ajuda a ter bons resultados e as pessoas relatam isso”.
Além de poder melhorar o currículo, o conhecimento adquirido também traz consequências positivas para os pacientes. “Quanto mais conhecimento você agregar na sua vida, melhor o benefício para o paciente”.
O futuro
Anieli ainda não sabe qual será o seu futuro, mas ele é promissor. Afinal, ela será uma farmacêutica esteta, com capacitação para atuar nessa área e realizar diversos procedimentos. Inclusive, ela já começou a colocar a mão na massa, conciliando com a rotina da farmácia.
“Eu acabei de adquirir o meu primeiro kit de limpeza de pele. Vou começar com isso e atuar junto com uma fisioterapeuta funcional que trabalha na parte corporal, agregando valor ao serviço dela, através da limpeza de pele”.
E para quem acha que é fácil, a farmacêutica comenta que ainda acha tempo para sempre se manter atualizada sobre as tendências do mercado da estética. “O período que eu não estou no trabalho, eu estudo e vejo vídeos, com o aplicativo do Nepuga Plus”.
A estética
A estética é uma área que é procurada pelas pessoas porque traz muitos benefícios aos profissionais. No blog, já vimos o caso da Silva Cunha, que fez a Farmácia Estética ao ir de encontro com a liberdade profissional, que era um sonho.
E para a Anieli, a farmacêutica esteta desse texto, um dos diferenciais é o de trabalhar com a parte facial. “O mais gratificante é trabalhar com a autoestima das pessoas. Por exemplo, uma pessoa que já está com ruga e está envelhecendo poder minimizar esses efeitos do tempo. É muito gratificante”.
E ela explica que consegue ver isso de forma parecida com o que acontece na farmácia.
“Você indica um remédio para o paciente e depois ele diz que o resultado do tratamento foi positivo. Isso é muito satisfatório. Agora, imagina isso na estética, onde os efeitos são ainda maiores porque está relacionado à beleza”.