É muito comum encontrar na internet perguntas que levam em conta os procedimentos caseiros para solucionar questões na estética facial. Por exemplo: como ter um rosto mais estético com ingredientes naturais ou como levantar o rosto naturalmente?
E as respostas também são comuns, ainda que estejam muito fora do que é recomendado e seguro. Assim, encontramos técnicas para hipertrofia da mandíbula, afinamento do rosto, peelings faciais e clareamentos que mais tarde viram uma grande dor de cabeça!
Afinal, quem é que não quer mudar o visual sem gastar nada ou gastando pouco, não é?
Se você é profissional da área da saúde, especialmente um dentista, tem que ler este conteúdo para saber o que está acontecendo no mercado. O seu serviço, que é especializado, será cada vez mais valorizado. Entenda!
As receitas caseiras para tratamentos
No TikTok e no Instagram, os vídeos que ensinam essas técnicas não recomendadas dizem gerar resultados para marcar a mandíbula. Tem até pedras coloridas para afinar o rosto ou fitas adesivas que reduzem as linhas de expressão.
No caso das manchas da pele ou cicatrizes de acnes, a pasta de dente pode ser a solução. O mesmo para espinhas. Só que esse tipo de “cosmético” não serve para isso e todo mundo sabe. Nem mesmo vaselina, petrolato ou qualquer outro que tem a ideia de receita caseira.
As trends que ensinam como ter um rosto mais estético com tratamentos caseiros são perigosas e podem colocar as pessoas em risco. Um exemplo é o vídeo do TikTok que mostra uma pessoa mordendo um pequeno objetivo de silicone para causar a hipertrofia.
Na verdade, fechar a boca com muita força pode trazer sérios prejuízos para os praticantes, como é o caso do bruxismo, uma doença comum no Brasil. A explicação é que o músculo da face fica tensionado por muito mais tempo.
Como ter um rosto mais estético de forma segura?
A resposta é: os tratamentos de harmonização que são feitos por profissionais capacitados. E dá para entender na prática, sendo que para isso, vamos usar um exemplo, que também encontramos na internet, através das receitas caseiras.
A Gua Sha é uma técnica de massagem facial no qual usa uma pedra de jade ou quartzo para estimular a circulação do sangue nessa região. E o resultado, incialmente, acontece já que funciona como uma drenagem linfática manual, reduzindo o inchaço no rosto.
No entanto, não é capaz de alterar o formato do rosto. Ao passo que hoje existem técnicas de aplicação de ácido hialurônico ou toxina botulínica que fazem isso, ajudando a rejuvenescer e sustentar o rosto, corrigindo detalhes e harmonizando as áreas.
Outro exemplo é o do uso de fitas adesivas nas laterais do rosto para eliminar as rugas ou marcas de expressões. Neste caso, o grande risco está em causar alergias e lesões, ao passo que não tem um resultado efetivo como o uso do Botox.
Vale a pena se especializar em harmonização facial?
Você já sabia que não tem como ter um rosto mais estético usando essas receitas malucas que são encontradas na internet. Ao contrário, elas são perigosas e podem até causar problemas, especialmente devido ao uso de produtos incorretos, como borra de café, limão e outros.
Então, é legal pensar na possibilidade de ser alguém, um profissional da saúde, que pode aplicar as práticas mais seguras que existem, como é o PugaCode, da Dra. Ana Carolina Puga. Ele permite dar ao paciente a aparência mais rejuvenescida e de forma natural.
Além disso, é muito comum que os pacientes que fazem os tratamentos com profissionais especializados voltam à sua rotina rapidamente, em alguns dias e sem complicações. Especialmente para os casos de uso de toxinas e preenchimentos.
Outro ponto legal de observar é que tanto homens como mulheres estão adeptos à esses tratamentos, levando em conta que geram resultados incríveis sem ter riscos ao paciente.
Onde se especializar em harmonização facial
Sabia que vários profissionais da saúde, como biomédicos e enfermeiros, podem se especializar na estética? Isso é possível através de resoluções e um trabalho constante da Dra. Ana Carolina Puga. O mesmo vale para farmacêuticos, biólogos e outros profissionais.
Para isso, é preciso ir em busca de uma instituição de ensino que tenha autorização do MEC (Ministério da Educação e Cultura) para funcionar e permita as vivências clínicas, que são obrigatórias conforme os Conselhos.
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